domingo, 13 de março de 2011

Existem verdades que doem, mas precisam ser ditas. Em outras vezes, faz-se necessário calar.
Sem ofensas pessoais, nem generalizações, mas sinto e vejo que muitas pessoas vestem suas máscaras e cegam-se ao caos no seu entorno.
E o que é cego transmuta-se também em surdo, mudo, indiferente...
Por isso eu sei que incomodo.
Pode parecer abstrato, totalmente dispensável, ou talvez ainda, nas entrelinhas, algo para se pensar tudo o que falo ou escrevo.
Tudo bem, cada um é constituído de suas opiniões e seus próprios pontos de vista.
Mas uma coisa é fato: A cegueira social é uma doença que deve ser fortemente combatida.
Ser indiferente é contribuir de alguma maneira (direta ou indireta) para que ela se propague e acometa mais e mais pessoas.
Já dizia Sigmund Freud:
"Em última análise, precisamos amar para não adoecer."

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