segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ninguém merece sofrer. Assim também como ninguém é isento da falibilidade dos sentidos.
Agimos em alguns momentos impulsiva e desconcertadamente, e não avaliamos o modo e nem medimos a intensidade com que estamos emitindo as informações, os sentimentos.
Ah, as palavras e os sentimentos são como uma faca de dois gumes,e nossas convicções são tão perigosas quanto as nossas dúvidas. Maldita dualidade de percepção!
O cerne da questão não é esquivar-se dos erros justamente porque somos limitados, mas pelo contrário, assumi-los e transmutar as consequências ou, ao menos tentar, se houver espaço para tal.
Quem nunca errou que atire a primeira pedra. Mas é bom que nunca tenha errado mesmo! Sejamos justos!
O pior erro de uma pessoa é prender-se aos erros, tanto quem tem culpa quanto quem não perdoa. Isso nos torna cegos, adeptos à apoteose, endeusamento. Todos nós sabemos que somos imperfeitos, mas não significa que nossos erros são irredimíveis... Ou são???

Nenhum comentário:

Postar um comentário