sexta-feira, 24 de junho de 2011

É preciso aprender na vida a se desprender das coisas, assim como as folhas, que caem no outono, a fim de dar início à um novo ciclo; e que esse ciclo contenha apenas o que realmente tem como primazia, nada mais nada menos, do que a própria essência.
A essência impede que o "direito de ser como se é" seja burlado, e que nos percamos dentre os caminhos errôneos da superficialidade e da banalidade.

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