Novo Blog... Minhas citações. Errôneas.. ou talvez congruentes... Um pouco do meu "eu".. ou "entrelinhas do meu ego".
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Isso delega-se apenas aos acéfalos (assumidos ou não)...
Odeio estereotipação, ou quaisquer tipos de modismos que manipulam os "suscetíveis"... os quais acabam por tornar-se ventríloquos, perdem o senso, a compostura, e o pior, fazem de seus princípios descartáveis...
Agora eu me questiono, literalmente duvidosa: Todo homem é racional? Hahaha!
Ter um cérebro não significa ser provido de pensamentos coerentes e sensatos... Alguns usam-no de enfeite ou apenas para "preencher" o espaço oco...
São "Afffess" que me deparo nessa vida, dentro desse mundo controverso-fútil...
Odeio estereotipação, ou quaisquer tipos de modismos que manipulam os "suscetíveis"... os quais acabam por tornar-se ventríloquos, perdem o senso, a compostura, e o pior, fazem de seus princípios descartáveis...
Agora eu me questiono, literalmente duvidosa: Todo homem é racional? Hahaha!
Ter um cérebro não significa ser provido de pensamentos coerentes e sensatos... Alguns usam-no de enfeite ou apenas para "preencher" o espaço oco...
São "Afffess" que me deparo nessa vida, dentro desse mundo controverso-fútil...
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Para que o "tudo" possa entrar em nós, é preciso sermos "nada".
Muitas vezes para nos sentirmos plenos, precisamos nos privar de nós mesmos, para abrir espaços à novos horizontes.
Quando esquivamo-nos disso, talvez possamos transmutar-nos em cegos, e a convicção de apenas uma direção, pode ser perigosa.
Por vezes faz-se necessário dar mãos às dúvidas... Assim pode-se viver, aprender, crescer... Viver estático é uma síndrome do "tanto-faz", e quando qualquer direção serve, há ausência de objetividade, na verdade, nas entrelinhas, há carência de reciprocidade...
Ressaltando que: Para mudar de direção, ou também quando se opta pela renúncia de algo, não devemos, tampouco podemos, desvencilhar-mos de nossa essência... Isso é equívoco...
Muitas vezes para nos sentirmos plenos, precisamos nos privar de nós mesmos, para abrir espaços à novos horizontes.
Quando esquivamo-nos disso, talvez possamos transmutar-nos em cegos, e a convicção de apenas uma direção, pode ser perigosa.
Por vezes faz-se necessário dar mãos às dúvidas... Assim pode-se viver, aprender, crescer... Viver estático é uma síndrome do "tanto-faz", e quando qualquer direção serve, há ausência de objetividade, na verdade, nas entrelinhas, há carência de reciprocidade...
Ressaltando que: Para mudar de direção, ou também quando se opta pela renúncia de algo, não devemos, tampouco podemos, desvencilhar-mos de nossa essência... Isso é equívoco...
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