Não sei se quando se ama, também pode se perder... Sei que o amor também traz a privação de muitas coisas, mas o amor é uma opção... e acho que o "perder" tem vários pontos de vista...
Sofremos sim... mas só perdemos o que realmente não era nosso, ou não era pra ser pelo menos no agora... Os ventos trazem o que nos pertence, e levam o que não é nosso...
O amor, em primeiro lugar, deve estar em nós.. e se amamos alguém ele permanece, mesmo que a pessoa se vá... não devemos deixar que ele escorra por entre os dedos, ou entristeça a vontade de viver, por causa desse afastamento.. O tempo tudo cura, e acredito que os ombros, tudo suportam, por mais que seja tomado como absurdo crer...
Novo Blog... Minhas citações. Errôneas.. ou talvez congruentes... Um pouco do meu "eu".. ou "entrelinhas do meu ego".
segunda-feira, 23 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Choque de sentidos!
Pelo menos ainda existe eletricidade estática, embora haja mais elétrons do que prótons. Ou seria melhor equivalência de cargas elétricas?
Bem... Todo ponto de vista tem um ponto.
Eu só não gosto do torpor. Sinto ele frio, indiferente, amargo.
A dor dos ressentidos também dói, mas não é algo isolado.
São conflitos existenciais que afetam o outro lado, e que pesam. E como pesam!
Há um desequilíbrio, uma desconexão das razões.
Mas não deve haver culpa. A culpa nos torna suscetíveis a crer que o nosso erro é o epicentro dos problemas. Mas não é!
Existem sempre dois lados a serem revistos, repensados, refletidos.
Se existe erro e julgamento, então que seja decretada a penalidade, mas que ambos discursos possam ter voz antes do xeque-mate da causalidade!
Pelo menos ainda existe eletricidade estática, embora haja mais elétrons do que prótons. Ou seria melhor equivalência de cargas elétricas?
Bem... Todo ponto de vista tem um ponto.
Eu só não gosto do torpor. Sinto ele frio, indiferente, amargo.
A dor dos ressentidos também dói, mas não é algo isolado.
São conflitos existenciais que afetam o outro lado, e que pesam. E como pesam!
Há um desequilíbrio, uma desconexão das razões.
Mas não deve haver culpa. A culpa nos torna suscetíveis a crer que o nosso erro é o epicentro dos problemas. Mas não é!
Existem sempre dois lados a serem revistos, repensados, refletidos.
Se existe erro e julgamento, então que seja decretada a penalidade, mas que ambos discursos possam ter voz antes do xeque-mate da causalidade!
Ninguém merece sofrer. Assim também como ninguém é isento da falibilidade dos sentidos.
Agimos em alguns momentos impulsiva e desconcertadamente, e não avaliamos o modo e nem medimos a intensidade com que estamos emitindo as informações, os sentimentos.
Ah, as palavras e os sentimentos são como uma faca de dois gumes,e nossas convicções são tão perigosas quanto as nossas dúvidas. Maldita dualidade de percepção!
O cerne da questão não é esquivar-se dos erros justamente porque somos limitados, mas pelo contrário, assumi-los e transmutar as consequências ou, ao menos tentar, se houver espaço para tal.
Quem nunca errou que atire a primeira pedra. Mas é bom que nunca tenha errado mesmo! Sejamos justos!
O pior erro de uma pessoa é prender-se aos erros, tanto quem tem culpa quanto quem não perdoa. Isso nos torna cegos, adeptos à apoteose, endeusamento. Todos nós sabemos que somos imperfeitos, mas não significa que nossos erros são irredimíveis... Ou são???
Agimos em alguns momentos impulsiva e desconcertadamente, e não avaliamos o modo e nem medimos a intensidade com que estamos emitindo as informações, os sentimentos.
Ah, as palavras e os sentimentos são como uma faca de dois gumes,e nossas convicções são tão perigosas quanto as nossas dúvidas. Maldita dualidade de percepção!
O cerne da questão não é esquivar-se dos erros justamente porque somos limitados, mas pelo contrário, assumi-los e transmutar as consequências ou, ao menos tentar, se houver espaço para tal.
Quem nunca errou que atire a primeira pedra. Mas é bom que nunca tenha errado mesmo! Sejamos justos!
O pior erro de uma pessoa é prender-se aos erros, tanto quem tem culpa quanto quem não perdoa. Isso nos torna cegos, adeptos à apoteose, endeusamento. Todos nós sabemos que somos imperfeitos, mas não significa que nossos erros são irredimíveis... Ou são???
domingo, 15 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Diga-me com quem tu andas, e direi quem tu és"...
E se eu disser que ando com Nietzsche e Freud... será que vão me chamar de louca?
E se for Sócrates... será que vão me acusar também por corromper a sociedade???
Ainda assim, eu prefiro caminhar com meus próprios pés, embora a crítica alheia apenas seja frustrada na intenção de querer que eu sucumba.
E se eu disser que ando com Nietzsche e Freud... será que vão me chamar de louca?
E se for Sócrates... será que vão me acusar também por corromper a sociedade???
Ainda assim, eu prefiro caminhar com meus próprios pés, embora a crítica alheia apenas seja frustrada na intenção de querer que eu sucumba.
As pessoas estão acostumadas com obviedades. Quem inquire, quem cogita ou quem supõe é tido como tolo.
Na verdade chamo isso de comodismo.
Elas estão acostumadas com tudo pronto. E dispensam à si mesmas de pensar.
A Filosofia tem sido banalizada, infelizmente.
O que as pessoas não entendem, é que o real princípio desta, é incitar ao pensamento, e não atingir verdades absoluctas, pois elas não existem.
Na verdade chamo isso de comodismo.
Elas estão acostumadas com tudo pronto. E dispensam à si mesmas de pensar.
A Filosofia tem sido banalizada, infelizmente.
O que as pessoas não entendem, é que o real princípio desta, é incitar ao pensamento, e não atingir verdades absoluctas, pois elas não existem.
Triste realidade!
O homem pensa que está evoluindo mas regride cada vez mais.
O pensamento de evolução traz também consigo uma falsa armadura de que a inteligência supera tudo, inclusive a própria ignorância, que diga-se de passagem, é intérmina. Que equívoco!
A suposta inteligência tem sido um subsídio para atrocidades. O homem nunca será isento dos seus instintos primitivos. Os tempos mudam, aparecem as tecnologias. Mas isso não muda o que é intrínseco no ser humano: somos ínfimos... Enquanto houver soberba, soberania, o homem nunca será livre...
O homem pensa que está evoluindo mas regride cada vez mais.
O pensamento de evolução traz também consigo uma falsa armadura de que a inteligência supera tudo, inclusive a própria ignorância, que diga-se de passagem, é intérmina. Que equívoco!
A suposta inteligência tem sido um subsídio para atrocidades. O homem nunca será isento dos seus instintos primitivos. Os tempos mudam, aparecem as tecnologias. Mas isso não muda o que é intrínseco no ser humano: somos ínfimos... Enquanto houver soberba, soberania, o homem nunca será livre...
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