sexta-feira, 24 de junho de 2011

É preciso aprender na vida a se desprender das coisas, assim como as folhas, que caem no outono, a fim de dar início à um novo ciclo; e que esse ciclo contenha apenas o que realmente tem como primazia, nada mais nada menos, do que a própria essência.
A essência impede que o "direito de ser como se é" seja burlado, e que nos percamos dentre os caminhos errôneos da superficialidade e da banalidade.
Algumas pessoas se queixam em não ter amigos ou por ter apenas alguns.
Eu não compreendo exatamente essa questão.
Amigos que são amigos não se vão, e, se por acaso se foram é porque realmente não eram; e nada como o tempo para se descobrir...
... As transmutações da vida, impedem que nos prendamos em nossas convicções de auto-definições, devido à essa constante "impermanência de ser" ... embora alguns tentem definir-se, e, outrossim crer na intuição cega de saber acerca do que se é, realmente.

Já dizia Nietzsche: "As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras".