sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Para que o "tudo" possa entrar em nós, é preciso sermos "nada".
Muitas vezes para nos sentirmos plenos, precisamos nos privar de nós mesmos, para abrir espaços à novos horizontes.
Quando esquivamo-nos disso, talvez possamos transmutar-nos em cegos, e a convicção de apenas uma direção, pode ser perigosa.
Por vezes faz-se necessário dar mãos às dúvidas... Assim pode-se viver, aprender, crescer... Viver estático é uma síndrome do "tanto-faz", e quando qualquer direção serve, há ausência de objetividade, na verdade, nas entrelinhas, há carência de reciprocidade...
Ressaltando que: Para mudar de direção, ou também quando se opta pela renúncia de algo, não devemos, tampouco podemos, desvencilhar-mos de nossa essência... Isso é equívoco...

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