sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Subentendo que quem julga-me mal talvez seja realmente melhor que eu.

Mas em uma análise sistemática, chego à conclusão de que o ato de julgar condicionado à suposta superioridade não é um ato de alguém que seja realmente melhor, pois quem é digno de sabedoria não é adepto à julgamentos.

Resumindo: A excelência moral e ética transpõe quaisquer julgamentos, e até mesmo meros "achismos alheios".

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